São Paulo, 13 de agosto de 2015.
Amamos os que nos pertencem
mas podemos amar tudo que
o mundo nos oferece, desde que
reciclemos o que há de pior.
Eu amo poesia, que é a vida!
Para que chorar se a vida lhe
oferece o mundo? Se o amor
enriquece sua alma? Se o
seu futuro a ti pertence? A
igualdade é para todos se nós
amarmos a nós mesmos.
Improviso feito na exposição Poesia Agora do Museu da Língua Portuguesa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário