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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Amor e poesia

São Paulo, 13 de agosto de 2015.

Amamos os que nos pertencem
mas podemos amar tudo que
o mundo nos oferece, desde que
reciclemos o que há de pior.

Eu amo poesia, que é a vida!

Para que chorar se a vida lhe
oferece o mundo? Se o amor
enriquece sua alma? Se o
seu futuro a ti pertence? A
igualdade é para todos se nós
amarmos a nós mesmos.

Improviso feito na exposição Poesia Agora do Museu da Língua Portuguesa.

domingo, 23 de agosto de 2015

Versos sem a vogal U

Indaiatuba, 13 de agosto de 2015.

Se você pensa em algo importante
Para te fazer feliz
Mas não sabe realizar
Apenas pense em você
E seja você mesmo
Como é
Assim irá perceber a felicidade
E fazer as pessoas felizes também

Exercício proposto na exposição Poesia Agora do Museu da Língua Portuguesa.

Versos sem a vogal O

Indaiatuba, 13 de agosto de 2015.

Águas pássadas: lágrimas derramadas
Ser feliz é viver sempre em paz
E fazer alguém feliz também
A felicidade é a tranquilidade da alma
A presença de fé, a serenidade de amar

Exercício proposto na exposição Poesia Agora do Museu da Língua Portuguesa.

Versos sem a vogal I

Indaiatuba, 13 de agosto de 2015.

Amar é como se fosse um sonho de fada
Tudo é rosa, tudo é flor
Quando acordamos, tudo muda de cor
A fada desaparece e a flor murcha
Mas o sonho pemanece com o amor
O amor esperado
No presente, no futuro
Tentando esquecer o passado
Apenas amar e ser amado

Exercício proposto na exposição Poesia Agora do Museu da Língua Portuguesa.

Versos sem a vogal E

Indaiatuba, 13 de agosto de 2015.

Os dias são como um vulto
Passam rápido
As coisas boas ficam na alma
As ruins na mágoa
O coração palpita a dor
A vida fica difícil
A solidão só castiga
O mundo fica vazio
Nossa vitória, só outrora
Tudo complica
Tudo virá
Tudo vai para o alto
Tudo acaba
Damos um pulo para cima
Voltamos à vida
Choramos com força, com garra
Lutamos, ganhamos
Com amor

Exercício proposto na exposição Poesia Agora do Museu da Língua Portuguesa.

Versos sem a vogal A

Indaiatuba, 13 de agosto de 2015.

Quero te dizer
Que o melhor é sorrir
Pois triste é quem vê
O que deve esquecer

Os minutos correm
E você dorme
Sem perceber
Os melhores momentos do seu presente
Que pode ser o seu futuro

Tudo pode de melhor
É só você ver e recorrer
Que o bom vem no seu viver

Exercício proposto na exposição Poesia Agora no Museu da Língua Portuguesa.